Vivemos na era da informação. O ser humano nunca teve tanto acesso ao conhecimento científico, cultural e artístico na atualidade, pois vivemos em uma sociedade da aprendizagem, em que a aquisição desses saberes é primordial para o desenvolvimento econômico, social e cultural do indivíduo. Porém, há obstáculos que o impedem de transpor esse conhecimento de maneira prática e eficiente em sua vida, porque exige-se dele novas competências cognitivas.
A falta de novas habilidades cognitivas e de articulação entre a informação e a realidade são elementos que dificultam ao indivíduo converter a informação em conhecimento. As estatísticas comprovam este fato, uma vez que existem pessoas que não lidam coerentemente com o mundo informatizado, sendo conceituadas como analfabetos funcionais.
Para tanto, políticas públicas são desenvolvidas para amenizar os espaços não preenchidos na formação do indivíduo de modo sistemático. O aumento da permanência do aluno na escola, acesso a instrumentos tecnológicos e projetos sócio-educacionais são algumas das ações implementadas por órgãos públicos e setores privados com o intuito de qualificar o cidadão para a construção de uma sociedade mais evoluída social e economicamente.
Dentro deste panorama, a escola não é apenas o único lugar que viabiliza a aquisição do conhecimento, outros ambientes favorecem a aprendizagem de modo a possibilitar maior dinamicidade do conhecimento, diferentemente da instituição escolar que o aborda como verdade absoluta e ,por vezes, inquestionável.
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